Hoje temos presentes na sociedade, muitas gerações inteiras que acredita que o que você vê na pornografia pesada é a forma ideal de como se faz s3xo. E que veio crescendo exageradamente em números de pessoas mal educadas se.xu.al.mente, por conta da chuva de material com fácil acesso na internet e a crença limitante que não devemos abordar o tema em família ou na escola.
Cerca de 37% da internet é composta de material porn.ográfico. E sua exposição excessiva, principalmente por crianças e jovens, pode causar danos à saúde física e mental.
A internet facilita o acesso a todo o tipo de conteúdos por.nográ.ficos. Hoje, crianças e adolescentes do mundo todo podem acessar sites que disponibilizam porn.ografia com apenas alguns toques em seus smartphones. O consumo exagerado desses materiais oferece sérios ricos à saúde física e mental e os principais afetados são os jovens.
Um dos problemas é a busca de um ideal sex.ual na vida real baseado em conteúdo porn.ográfico. Isso provoca uma pressão, principalmente sobre as parceiras de garotos, para que se comportem como “porn stars”. Além disso, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o quadro de problemas desenvolvidos por excesso de pornografia inclui disfunção erétil e dificuldade de ejaculação.
Desfrutar menos do sexo real talvez seja a consequência mais conhecida do consumo excessivo de pornografia e um problema bem compreendido no século XXI. Não é raro ouvir falar de jovens que estão acostumados a ver pornografia e acham desnecessário ter relações sexuais.
O problema está na frequência e quantidade de por.no.grafia que o usuário assiste. “Tudo em excesso faz mal, como comer ou simplesmente beber água demais. Quando me dei conta, meu filho não saia mais do quarto. Evitava qualquer tipo de interação social”, afirma a mãe de um adolescente de 17 anos que participou de uma roda de bate papo comigo.
“Eu fiquei tão mal, que me criticava e me sentia um maníaco, achava que a qualquer momento eu poderia atacar alguma mulher” disse um cliente de 30 anos, que me procurou por estar incomodado com o consumo exagerado desse material.
Para as mulheres, a interação com a pornografia vai em um caminho um pouco diferente. A indústria por.nô ainda está começando a abrir as portas para conteúdos focados no público feminino. Só nos últimos anos surgiram produtoras que criam conteúdos específicos para agradar as mulheres. Hoje, no Brasil, aproximadamente 33% dos acessos a grandes canais de pornografia são feitos por mulheres. No mundo, a média é um pouco menor, de 25%. A maioria das consumidoras são garotas de 18 a 24 anos. E a mulher também pode ficar viciada em pornografia, só muda a quantidade de mulheres que se sentem atraídas pelo consumo, devido ao foco dos filmes serem feitos para os homens.
A mulher, devido ao que é imposto pela sociedade pode sim desenvolver disfunções se.xuais graves e emocionais que envolvam também a autoestima e autoconhecimento.
Então o melhor a ser feito sempre é procurar por materiais de qualidade e profissionais em educação se.xual que realmente podem ajudar a construir e reconstruir uma educação eficaz, completa e feliz. Contribuindo realmente para a formação de seres humanos e relacionamentos saudáveis.